"A nossa Menina chama-se Maria e decidimos debruçar-nos sobre o seu caso em particular. Tem 11 aninhos e é uma criança encantadora. Tem uma doença cujo nome é Paralisia cerebral - Tetraplagia Espástica e que a limita nalguns aspectos da sua vida. No entanto, não deixa de ser uma menina bem-disposta, gulosa e muito simpática."

O Nosso Projecto

Descrição da planificação do projecto
Membros do grupo:
João Silva nº 17788
Lisa Martins nº 17717
Mariana Moço nº 17590
Pedro Ferreira nº 17820


Nome do projecto:
Em relação à alteração do título do projecto para “A Maria” foi uma decisão em grupo pois após várias pesquisas e conversas com diversas pessoas que estão dentro da área que escolhemos trabalhar, detectámos uma série de erros que jamais poderíamos deixar de corrigir. Como já havia sido referido no primeiro período, alertaram-nos para a extensão e complexidade para as quais o nosso projecto caminhava. Deste modo, decidimos restringir-nos somente ao “caso da Maria”. Para além disso o título estava incorrecto cientificamente, isto é, a Maria pratica natação e equitação apenas como forma de terapia e não como forma de desporto.

Breve descrição do projecto:
O nosso projecto, mesmo com a alteração do título consiste na definição de “deficiência” e “deficiente”, estudando-os e ainda o estudo pormenorizado do caso da doença paralisia cerebral – tetraplagia espástica. Tivemos que alterar todos estes passos anteriormente já definidos devido à complexidade e extensão do trabalho que inicialmente queríamos elaborar. No entanto, o nosso trabalho continuará a consistir no estudo aprofundado dos desportos equitação e natação e na forma como estes podem ajudar na reabilitação/recuperação, neste caso da Maria. O facto de termos um professor com uma menina com esta doença, despertou-nos ainda mais o interesse, para podermos mostrar à sociedade informações sobre certas doenças que a maioria das pessoas desconhecem e que muitas vezes nem sabem lidar com situações destas (que são ditas diferentes).


Objectivos do Projecto:
·        Interacção entre diversas disciplinas como a biologia e psicologia.
·        Conhecer e aprofundar o nosso conhecimento, sobre a paralisia cerebral – tetraplegia espástica, bem como os benefícios da equitação e natação na reabilitação da mesma.
·        Dar a conhecer o “Caso da Maria”.

Produtos finais:
Os produtos finais mantém-se os mesmos tais como o trabalho escrito sobre o tema do projecto e uma colónia de férias, no entanto como nos focámos num caso especifico (a Maria) iremos ainda acompanhá-la em pelo menos duas terapias uma de equitação e outra de natação para mostrar aos nossos colegas e não só como é uma terapia, para que serve e quais os benefícios na pessoa que pratica as modalidades. 

Recursos necessários:
Computador com internet, livros, folhetos informativos, informações de centros de reabilitação para percebermos como funciona uma “terapia com um deficiente” e ainda conversar tanto com o pai da Maria (professor Pedro Marques) como com a terapeuta que trabalha com a menina (Marta).


Possíveis Obstáculos:
As deslocações aos centros, a possibilidade de encontrar informações que não estão totalmente correctas em relação ao que é uma terapia e como funciona e ainda a dificuldade em encontrar o material mais adequado para a realização de um trabalho escrito com as informações pretendidas (devido ao excesso de informação neste campo). Para além disso devido aos horários diferentes entre as nossas aulas e a disponibilidade da Marta (terapeuta da Maria) e o professor Pedro possivelmente encontraremos dificuldades no esclarecimento de dúvidas e informações necessárias para o desenvolvimento e finalização do projecto.


Monitorização e Avaliação de processos:
Os relatórios individuas, e as apresentações descritivas do projecto no final de cada período ajuda-nos a avaliar-nos individualmente, em grupo e ainda a ter uma percepção de como está o desenvolvimento do projecto. Para além disso como agora temos alterações no projecto, nomeadamente nos produtos finais, vamos ao longo destes períodos ver se conseguimos fazer tudo, e caso consigamos é uma avaliação muito boa, visto termos ocupado cerca de um período com uma errada planificação e desenvolvimento do projecto, (devido à falta de conhecimento nesta área e ainda pela falta de apoio de profissionais de saúde).